Segundo Nelson Nobre Magalhães, em sua coleção "Pelotas Memória", em meados de 1850, havia uma forca na cidade de Pelotas. Esta se localizava onde hoje é o Parque Dom Antônio Zattera (antiga Praça Júlio de Castilhos) sendo mais tarde transferida para a Rua Urbano Garcia, ao lado do Santa Bárbara.
Além de um negro executado por crime de homicídio, também foram enforcados os escravos: Salvador, Bento e João por assassinato do patrão do iate "Quibebe".
O escravo de nome Belisário por esfaqueamento de Manoel Montaño e esposa e outro escravo que assassinara o capataz da charqueada de José Antônio Moreira.
O condenado, vestido de túnica branca, era acompanhado, durante todo o seu trajeto à forca, pelo povo e pelo Santíssimo Sacramento.
Um comentário:
Querida amiga,
O livro "Escravo da Ilusão" de Ana Cristina Vargas, pelo espírito José Antônio, disponível na biblioteca do Lar Fabiano, relata bem esta época de barbárie.
Parabéns pelo teu trabalho.
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